Em resposta a informações divulgadas nas redes sociais, a Prefeitura de Paulínia reafirma seu compromisso com a transparência, a inclusão e o respeito às normas legais.
A candidata prestou serviços temporários ao Município e foi desligada por condutas consideradas incompatíveis com as diretrizes da Secretaria de Educação, não guardando nenhuma relação com a mencionada deficiência. No concurso público para o cargo de Agente de Apoio Educacional, ela foi inicialmente convocada para vaga destinada a pessoas com deficiência (PCD).
Diante de seu histórico funcional e da natureza do cargo — que envolve contato direto com crianças —, foi solicitada uma avaliação especializada por perito psiquiatra forense, uma vez que os médicos do trabalho do Município não possuem essa especialização. O laudo técnico do renomado médico especialista, concluiu que a candidata não apresenta os critérios clínicos exigidos para o enquadramento como PCD, conforme a legislação vigente.
Com base nesse parecer e em estrita observância ao edital, a candidata foi reclassificada para a ampla concorrência, garantindo o respeito aos demais candidatos com deficiência. A contratação do perito foi tomada com responsabilidade e isenção.
A Prefeitura de Paulínia reitera seu compromisso com uma gestão responsável, inclusiva e alinhada às diretrizes legais e éticas das políticas públicas de diversidade.